sábado, 27 de dezembro de 2008

Silent Night




Em tempo de Natal, uma canção de paz e amor: "Silent Night".

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Santa Teresa de Ávila


Na sequência do vídeo anterior, deixo a imagem de Santa Teresa de Ávila (1515-1582), autora de "Nada te turbe", registada no "breviário" que sempre a acompanhava. Oração que haveria de tornar-se o mais popular dos muitos "escritos" desta carmelita que se destaca "no conjunto da mística espanhola".

Senhora de forte carácter, Santa Teresa assume uma espiritualidade própria, "uma história de amizade e um estar muitas vezes a sós com Aquele que, sabemos, nos ama". Vivência religiosa que tem merecido a atenção de teólogos, antropólogos e psicólogos, todos tentando explicar a dimensão do fenómeno religioso.

Nada te turbe;
nada te espante;
todo se pasa;
Dios no se muda,
la pacïencia todo lo alcanza.
Quien a Dios tiene,
nada le falta.
Solo Dios basta

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Nada te turbe



Em tempo de Natal, uma oração de paz.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Pintando a realidade

François Millet, Apanhando o grão

François Millet (1814-1875), artista de formação romântica, tornou-se um dos precursores do realismo.


Georges Laugée, L´ approche du grain (1928)

Georges F. Laugée (1853-1937), filho do pintor Desiré Laugée, viveu entre a escola realista e as vanguardas modernistas.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Conto de Natal



Canto de Natal

O nosso menino
Nasceu em Belém.
Nasceu tão-somente
Para querer bem.

Nasceu sobre as palhas
O nosso menino.
Mas a mãe sabia
Que ele era divino.

Vem para sofrer
A morte na cruz,
O nosso menino.
Seu nome é Jesus.

Por nós ele aceita
O humano destino:
Louvemos a glória
De Jesus menino.


Manuel Bandeira, Conto de Natal, in Internet, Saber Cultural

sábado, 13 de dezembro de 2008

Time to say goobye

Por do Sol, Sri Lanka
When I'm alone
I dream on the horizon
And words fail;
Yes, I know there is no light
In a room where the sun is not there
If you are not with me.

At the windows
Show everyone my heart
Which you set alight;
Enclose within me
The light you
Encountered on the street.

Time to say goodbye,
To countries I never
Saw and shared with you,
Now, yes, I shall experience them,
I'll go with you
On ships across seas
as Which, I know.
No, no, exist no longer;
With you I shall experience them.

When you are far away
I dream on the horizon
And words fail,
And yes, I know
That you are with me;
You, my moon, are here with me,
My sun, you are here with me.
With me,with me, with me,

Time to say goodbye,
To countries I never
Saw and shared with you,
Now, yes, I shall experience them,
I'll go with you
On ships across seas
Which, I know,
No, no, exist no longer;
With you I shall re-experience them.

I'll go with you
On ships across seas
Which, I know,
No, no, exist no longer;
With you I shall re-experience them.
I'll go with you,
I with you.

Time to say goobye

Duas vozes inesquecíveis!...

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Declaração dos Direitos do Homem


Passou ontem o 60º aniversário da Declaração dos Direitos do Homem, um documento aprovado pela ONU, que reconhece a dignidade do homem, qualquer que seja a sua etnia ou condição social.

Ainda sob o signo da II Guerra e das suas consequências, o ano de 1948 marcou um ponto de viragem no reconhecimento da condição do homem, ainda que nem todos os Estados tivessem subscrito o documento.

Renascia a esperança no bom entendimento nas relações internacionais que, tendo por base o respeito e a liberdade de todos os países do Globo, assentava numa tríplice vertente: democratizar, desenvolver, descolonizar. É a chamada fórmula política dos "três dês" que ora avança, ora recua com as contradições sabidas.

Qual o balanço destes 60 anos da Declaração? Apesar de tudo, alguma coisa mudou na política internacional e, principalmente, a nível da consciência individual. Se é certo que persiste a fome, não deixa de ser importante a mobilização das pessoas em ONGs ao serviço dos que mais sofrem.

Serão aqui sempre lembrados os países do Terceiro Mundo, mas por hoje fixo-me nos Estados ditos desenvolvidos, onde continuam a existir desigualdades socio-económicas e a discriminação e a opressão. Basta olhar para as crianças, as mulheres, os velhos e os deficientes...

Ontem "apanhei" na TV5 um documentário relativo a deficientes. Um grupo de jovens em cadeira de rodas (alguns com graves distúrbios da fala) visitava o Egipto: Lucsor, passeio de barco pelo Nilo, compras num bazar.
Apesar das dificuldades sentidas pelos carregadores das cadeiras e monitores, sorriam felizes por ver in locu aquilo que nunca julgaram possível. Mas logo a tristeza aflorou ao rosto de uma rapariga que confessava a tristeza pela sua total dependência: lavar-se, vestir-se, comer, ir à casa de banho...

Sendo aquele um grupo especial que teve acesso a um cruzeiro ao Egipto, pensei em todos os outros ainda mais desfavorecidos na sua sorte de deficientes. E como um destes rapazes dizia, ainda que com imensa dificuldade, os deficientes esforçam-se por ultrapassar as suas limitações, tentando levar uma vida normal, igual à de toda a gente. E nós, os ditos normais, que fazemos para ir ao encontro dos deficientes? Fica a pergunta, a nós cabe-nos reflectir e, quem sabe, mudar as atitudes e comportamentos.


terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Da música de José Maurício Garcia




Continuando com José Maurício Garcia, deixo um pequeno trecho, "lição nº 5" em cravo.

"Missa Pastoril" será a sua obra mais conhecida. Mas há muito mais para ouvir no Youtube, basta clicar...

José Maurício Garcia

O Largo do Paço em 1808, ano da chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil. À direita, vê-se a Capela Real (hoje Igreja do Carmo), onde José Maurício foi mestre de capela.

Querendo também associar-me à comemoração dos duzentos anos da chegada da Família Real ao Brasil, deixo a lembrança de um músico brasileiro: Padre José Maurício Garcia, mestiço descendente de escravos.

Viveu entre 1867-1830, acompanhando os tempos de mudança no Brasil. Do rei D. João VI recebeu o melhor acolhimento até à chegada de Marcos Portugal que, então, haveria de o substituir no cargo de mestre de capela. Mas, após o regresso da Família Real a Portugal e a confusão dos dias da independência, sentiu grandes dificuldades económicas.

Por estas razões, terminou os seus dias quase na miséria. A sua morte em 1830 coincidiu, ironicamente, com o ano do falecimento de Marcos Portugal, o seu rival na corte joanina.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Glicínia


A glicínia, plantada rente à parede da varanda da casa dos meus pais, cresceu durante anos, estendendo os seus tentáculos sobre a copa de uma velha amendoeira.

Entre a glicínia e a amendoeira criou-se uma mescla que a velha árvore, já sem dar flor, acolheu de bom grado. Reforçando as tonalidades de verde, o arbusto oferecia ainda a cor lilás dos seus cachos e, talvez por isso, habituei-me a olhar e a sentir aquela varanda, prolongada naquela espécie de caramachão, como um lugar feliz. Aí lia o jornal, conversava ou preguiçava nos dias soalheiros de Primavera e de Verão...

Aquelas gavinhas tornaram-se ramos fortes e pesados, carregando a ramada da amendoeira que, nesta Primavera, recebeu a visita inesperada de um grande enxame. A glicínia, já tão pesada, vergou à força do vento e quebrou, arrastando consigo a amendoeira e as abelhas.

O caso coincidiu com o fim de semana do 1º de Maio e, embora alertada para a situação, senti vontade de chorar ao ver a glicínia no chão e a dança frenética das abelhas à entrada de casa. Entretanto, parte do enxame desceu pela chaminé da sala e fazia um zumzum ensurdecedor que não parava. Bem tentámos o lume com muito fumo, mas as abelhas prosseguiam no seu afã de fabricar mel...
Face ao acontecido, só restava contactar os bombeiros ou os serviços de Conservação da Natureza. E porque esta instituição funciona de forma residual, tive de esperar mais de 24 horas até à "libertação final" do referido enxame!..

Depois veio o corte da ramaria. Decorridos meses, a glicínia passou a lenha e entra agora na lareira para me aquecer nestes dias invernosos... E assim se prova como "na Natureza nada se perde, tudo se transforma!"

Uma nota final para dizer que, actualmente, já duas novas trepadeiras crescem em espiral, abraçando o que resta do tronco daquela velha amendoeira. Se não se pode ressuscitar o passado, resta compor a memória.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Banco Alimentar

Como os portugueses se enganam quando dizem mal do povo, atribuindo-lhe todos os defeitos e vícios! Veja-se como o último fim de semana derrubou todos estes preconceitos.

Os media noticiaram mais uma campanha nacional de recolha de alimentos promovida pelo Banco Alimentar e, à porta dos supermercados, estiveram jovens e menos jovens a receber o que os portugueses quiseram dar.
Em tempo de crise, esperava-se uma quebra na oferta, mas aconteceu o contrário. Visivelmente satisfeita, Isabel Jonet explicou o facto, atribuindo-o à generosidade dos portugueses que, embora em dificuldades, reconhecem haver sempre alguém ainda com mais necessidade...

Uma boa notícia para o Banco Alimentar e para aqueles que dependem da sua ajuda. Prova cabal de que a generosidade resulta da confiança que se deposita nas pessoas e nas instituições. E o Banco Alimentar tem provas dadas!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Delft

Delft, Vermeer, século XVII

Aconteceu o inesperado quando cheguei a Delft: a cidade parecia retirada de um quadro de Vermeer que, dias antes, tinha observado no Rijksmuseum em Amsterdam.

A arquitectura, os canais e a calma dessa tarde de Setembro encantaram-me. Sentimento de paz que havia de prosseguir no centro da cidade, onde pessoas de todas as idades passeavam. Aqui e além, alguns detinham-se numa esplanada, observando as crianças que jogavam ou andavam de bicicleta...

Quando a tarde caía e as vitrinas das pastelarias e os carrinhos de rua convidavam a tomar um gelado ou a provar um arenque fumado, acabei por esta última opção. Por que não havia de experimentar aquele peixe fumado que, tendo tanta fama, devia também ser muito gostoso (pensava eu)?! Mas aí a decepção foi total...

Afinal, um pequeno incidente que em nada afectou a imagem de Delft, uma cidade para repetir muitas vezes. E rever as bonitas faianças de cor azul e os azulejos que, durante muitos séculos, os holandeses exportaram para a Europa, incluindo para Portugal...

sábado, 22 de novembro de 2008

Amsterdam


No Verão quente de 1975, durante três semanas, andei viajando pela Europa: Paris, Bélgica e Holanda.

Cheguei a Amsterdam, de comboio, no dia 31 de Agosto quando o Sol declinava no horizonte, parecendo transportar-nos a um fim de tarde de Outono. Uma suposição que havia de continuar.

Lembro-me bem dessas primeiras impressões na Central Station que tomei como bom augúrio. Uma predisposição feliz a que se juntava uma onda de pardais chilreando e esvoaçando à nossa volta. Não havia dúvida, a Natureza queria dar-nos as boas-vindas...

Em breves minutos, o tram levou-nos ao Hotel Rembrandt no centro da cidade. Nova surpresa nesse velho e belo hotel de quartos bem aquecidos que logo tratámos de refrescar, abrindo janelas e desligando o aquecimento...

Nessa noite, depois de uma primeira abordagem pelas ruas da cidade, planeámos o itinerário da semana, dividido entre Amsterdão e três dias à descoberta da Holanda ...de comboio.

O primeiro dia começou pelo passeio de barco, uma experiência a juntar à que, pouco antes, tínhamos vivido em Bruges. Ao longo dos canais, ficava o encanto da arquitectura e dos espaços "com história" para alimentar o gosto por conhecer este povo que soube conquistar terra ao mar...

Pela tarde, desfrutámos a Praça Dam e os recantos circundantes. E nos dias seguintes muito havia para visitar: a Casa de Anne Franck, o Museu Van Gogh e o Rijksmuseum.

Tanta coisa para falar desse país. As casas bem cuidadas e de janelas com cortinas de renda que combinavam com a beleza dos bebés levados a passear pelas mães. Os realejos que tocavam pelas ruas e praças, o mercado das flores e, saindo da cidade, a paisagem verde e plana cortada por canais, onde ainda existiam alguns moinhos.

Poderia continuar a enumerar: a indústria de diamantes, a produção de queijos de diversos tipos, os tamancos...


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Selecção nacional


Acordei com a notícia do Brasil-Portugal (6-2), um resultado humilhante para quem se habituou a uma onda de vitórias no Europeu de 2004...

Mudou o treinador, mudou a equipa e foi-se o entusiasmo delirante das bandeiras de apoio por todo o país...Bons jogadores nas suas equipas, aqui falham redondamente. Porquê?
Aventam-se muitas razões: falta de empenhamento dos jogadores, inexistência de liderança, incapacidade mobilizadora do treinador. Se calhar a conjunção de todos os factores!

E já agora, aceitam-se apostas quanto ao resultado com a Suécia...será que conseguimos passar a eliminatória?

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Gilhermina Suggia


Falar de violoncelo remete para Guilhermina Suggia, uma personalidade forte como é notório neste retrato existente na Tate Gallery.
Nasceu no Porto em 1875 e foi nesta cidade que faleceu em 1950.
Levada pelos condicionalismos da carreira, viveu grande parte da vida fora do país. Pisou os principais palcos da Europa, actuando com as grandes orquestras do seu tempo.
Foi admirada pelos seus pares e venerada pelas altas individualidades que a rodearam de honras. Mas apesar disso, não esqueceu a cidade-natal.
Ao Porto legou um acervo riquíssimo que prestigia o seu nome e o de futuros músicos.

"Guilhermina revolucionou o instrumento em técnica, posição e sonoridade. Abriu as portas profissionais do violoncelo às mulheres, até então, fechadas. De facto, o considerável gasto de energia exigido para amejar a envergadura do violoncelo, acrescido do facto de as boas maneiras da época obrigarem a colocar o instrumento de um ou outro lado do corpo obrigando a uma significativa contorção do dorso, tornavam o instrumento ainda mais incessível às executantes femininas."
Para um conhecimento básico do percurso de Guilhermina Suggia vale a pena consultar a Wikipédia, local de onde recolhi estas notas. http://pt.wikipedia.org/wiki/Guilhermina_Suggia

Ravel, homenagem a um génio




Ravel, (1975-1937), imagens de um grande compositor que revolucionou a expressão musical.

sábado, 15 de novembro de 2008

Van Gogh


Van Gogh, O Escolar in MASP (Museu de Arte de S. Paulo)

Este quadro de Van Gogh, que integra o acervo do Museu de S. Paulo no Brasil, não é das obras mais conhecidas do Artista. Mas, em meu entender, merece ser apreciado.

No retrato intitulado O Escolar, de cerca de 1890, fica patente o carácter expressionista da pintura de Van Gogh. A utilização de cores fortes e a atitude do menino, olhando para baixo, revela timidez e, ao mesmo tempo, a inocência da idade...
Afinal, os sentimentos de uma criança pouco segura que começava a escolaridade.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Bach




Quando estou triste ou cansada, a música de Bach traz-me paz.
Ouvir o violoncelo e fugir à realidade das coisas...

Karl Begas


A família Begas, 1821

Karl Begas, (1794-1854), artista alemão que, contrariamente ao desejo do pai, seguiu a carreira de pintor.
A imagem reproduz o "quadro familiar": o casal Begas e os filhos, alguns dos quais também optaram pela vida artística.


terça-feira, 11 de novembro de 2008

Butão e a alegria ( FIB )

Além na distante Ásia, nos Himalaias, situa-se um país chamado Butão.
País pequeno e de escassos recursos, mas que possui uma grande vantagem em relação aos países ricos: orgulha-se do invejável grau de felicidade do seu povo.

A monarquia parece agradar aos habitantes do país que, dizem as estatísticas, conta com uma maioria de pessoas felizes!
O Rei trocou a preocupação economicista pela alegria de viver, isto é, o FIB: Felicidade Interna Bruta. Uma original filosofia política que, talvez, possa fazer escola...
Para saber mais, basta consultar Internet. Por agora, alguns apontamentos retirados da Wikipédia.

"O Butão é uma nação muito montanhosa de interior, situada nos Himalaias orientais. Os picos do norte atingem mais de 7 000 m de altitude, e o ponto mais elevado é o Kula Kangri, com 7 553 m. A parte sul do país tem menor altitude e contém vários vales férteis densamente florestados, que se escoam para o rio Bramaputra, na Índia.

A maioria da população vive nas terras altas centrais. A maior cidade do país, a capital Thimphu (população de 50 000 habitantes), situa-se na parte ocidental destas terras altas. O clima varia de tropical no sul a um clima de invernos frescos e verões quentes nos vales centrais, com invernos severos e verões frescos nos Himalaias.

O Butão tem sua economia essencialmente baseada na agricultura, extração florestal e na venda de energia hidroelétrica para a Índia. A agricultura, essencialmente de subsistência, e a criação animal, são os meios de vida para 90% da população. É uma das menores e menos desenvolvidas economias do mundo.

Em 2004, o Butão foi o primeiro país do mundo a banir o fumo e a venda de tabaco.
Além disso, em 1972, o rei do Butão proclamou a criação de um índice de mensuração de desempenho para seu país que esta dando o que falar principalmente nos dias de hoje. Pessoas do mundo interiro estão se reúnindo para discutir sobre o assunto. Ao sumir o trono, Jigme Singye Wangchuck, cravou o fim da importância do PIB (produto interno bruto) para o país e instituiu o FIB (Felicidade interna Bruta) como sendo o principal medidor de desempenho do país. A idéia principal do FIB é a convicção de que o objetivo da vida não pode ser limitado a produção e consumo seguidos de mais produção e mais consumo, de que as necessidades humanas são mais do que materiais, mas em achar fidelidade no percurso da vida. O conceito segue 4 diretrizes: desenvolvimento econômico sustentável, preservação da cultura, conservação do meio ambiente e "boa governança"

António Canova



Inicio o Blog com uma obra de António Canova (1º de Novembro de 1757 - 13 de Outubro de 1821). Artista de rara sensibilidade, ganhou rapidamente o apreço dos meios aristocráticos da sua época. Trabalhou para Napoleão, mas a maioria das suas obras permanece em Itália.

Considerado como o "último grande nome do neoclassicismo", Canova poderá ser apreciado na Villa Borghese, Roma, ou então no Museu da sua terra-natal, Possagno, província de Treviso. Vale a pena o passeio!